Angelo Agostini (1843-1910), olhai por nós!

Agostini, criador do Nhô Quim e do Zé Caipora, é o patriarca dos quadrinhos brasileiros. É por causa dele que comemoramos no dia 30 de janeiro o Dia do Quadrinho Nacional.

Aproveitei a data para indicar, na minha coluna semanal no site da TV Cultura, seis HQs brasileiras das quais gosto muito.

Falo mais sobre elas na coluna, mas já adianto quais são:

E não vou parar por aqui. De ontem até o próximo domingo, vou publicar aqui no Hábito de Quadrinhos apenas textos sobre HQs nacionais.

Nunca é demais dizer: parabéns a todos os quadrinistas brasileiros!

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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