A organização do Prêmio Jabuti indicou ontem, 24, todos os indicados à edição deste ano – inclusive, claro, os da categoria histórias em quadrinhos. Curiosamente, os dez semifinalistas são todos de editoras diferentes – nove, no total, já que uma obra é independente (“Não sou Orlando“, de Helena Cunha). Os cinco finalistas serão divulgados em 7 de outubro, e os grandes vencedores serão conhecidos em 27 de outubro.

Abaixo, os semifinalistas da categoria histórias em quadrinhos:

  • A balada para passear” (Conrad), de Camilo Solano
  • Alvorada dos corações macabros” (Pé-de-Cabra”), de Diego Gerlach
  • De lá não se via luz” (MMarte), de Igor Frederico de Freitas Arruda e Patrick Martins de Carvalho
  • Era uma vez no Contestado” (Figura), de André Caliman
  • Filosofia do mamilo” (Veneta), de Kael Vitorelo
  • Mais uma história para o velho Smith” (Gambatte, acima), de Orlandeli
  • Não sou Orlando” (independente), de Helena Cunha
  • Pigmento” (Quadrinhos na Cia., imagem abaixo), de Aline Zouvi
  • Quando nasce a autoestima?” (Orí, imagem que abre este texto), de Regiane Braz e Jefferson Costa
  • Superpunk” (Pipoca & Nanquim, de Guilherme Petreca e Mirtes Santana
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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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