O mangaká Jiro Taniguchi (1947-2017) foi uma grande estrela dos quadrinhos. Ou um “asteroide”, se preferir – afinal, há um asteroide batizado com o nome dele…

Este curioso e astronômico reconhecimento foi um entre vários. Taniguchi muitos prêmios em seu país e fora dele, como no prestigioso Festival de Angoulême, na França, onde venceu em 2003 como melhor roteirista e 2005 como melhor desenhista. Ou seja, escrevia e ilustrava igualmente bem.

Falo sobre Taniguchi e seus lindos mangás dramáticos em minha coluna desta semana no site oficial da TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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