Ele protagonizou dois filmes de bastante sucesso. Está em camisetas, bonés, comerciais… Por que não estrelaria seu próprio… mangá!?

Deadpool Samurai“, criado por Sanshirou Kasama e Hikaru Uesugie, foi lançado no Japão entre 2020 e 2021, com autores, temática e estética japonesa. Mas sendo o Deadpool, claro, então podemos esperar muitas piadas, violência e verborragia.

A Panini lançará este material aqui no Brasil em duas edições – a primeira já está em pré-venda. Abaixo, a sinopse da editora:

“O Mercenário Tagarela finalmente em mangá! Assim que Deadpool se muda para Tóquio, ele foge de alguns rostos familiares e, antes que perceba, se une a novos heróis, lutando contra deuses, participando de concertos e sendo desmembrado repetidamente. Isso é bom, certo? Deadpool aterrissa em Tóquio com um estrondo! O que poderia dar errado quando o Homem de Ferro convida Wade para se juntar à nova Esquadra Samurai dos Vingadores? Afinal, nosso anti-herói está nela apenas pelo dinheiro… e pela viagem ao Japão, claro! Isto também é bom, certo?”

É engraçado ver o quanto Deadpool fez sucesso – logo ele, que surgiu como um vilão mequetrefe nas HQs de mutantes da Marvel, morrendo logo em sua primeira aparição. Melhor colocar aspas aí: “morrendo”. Afinal, no universo dos super-heróis, esse negócio de morrer é tão… cringe, né?

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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