
Franco da Rosa já fez muito nos (e pelos) quadrinhos brasileiros. Quem acompanhou futebol brasileiro nos anos 80 e 90 diria que é uma espécie de Wilson Mano das nossas HQs. Mano, dizia a lenda, já jogara como lateral, zagueiro, volante, meia e atacante. Tudo, menos de goleiro.
(Eu acho que o Franco vai gostar da comparação: ele é filho de jogador de futebol!)
Para quem trabalha com HQs, signfica ter feito de tudo, menos aparecer na capa: cartunista, chargista, quadrinhista, ilustrador editorial, escritor, roteirista, editor, dono de editora, produtor de eventos culturais.
E agora Franco da Rosa está na capa… de um livro. A Editora Criativo, parceria com o selo GRRR!, está lançando “Totalmente Franco“, biografia escrita pelo jornalista Nobu Chinen.

Em paralelo a este lançamento, há outro: “Franco de Rosa – Primórdios – Western: 1977 a 1982“. Uma antologia com histórias de faroeste lançadas por ele a partir do final dos anos 70.
Juntando os dois lançamentos, dá para saber um bocado, na teoria e na prática, da carreira de Franco – e entender por que ele é um Wilson Mano.