O festival francês de quadrinhos de Angoulême, um dos mais importantes do mundo, anunciou ontem o vencedor do seu Grande Prêmio: a canadense Julie Doucet.
A canadense começou a trabalhar com HQs nos anos 80, com um tipo de obra bem autoral – autobiográfica, em muitos momentos. Em 1988, começou a autopublicar a série “Dirty Plotte”, um fanzine raiz – ou seja, xerocado e distribuído por ela mesma. O trabalho chamou a atenção e, três anos depois, “Dirty Plotte” foi parar na gigante (e ótima!) editora Drawn & Quarterly.
Julie Doucet é inédita no Brasil… por enquanto. A editora Veneta vai publicar, em breve, o autiobiográfico “Meu Diário de Nova York”, sobre o ano em que ela morou na cidade.