A Marvel lança na próxima quarta (dia 24) o número 750 de “Avengers”, o título mensal do principal supergrupo da editora (desculpem, fãs dos X-Men – como eu – , mas o cinema deu uma desequilibrada).

Para celebrar, a editora fez o de praxe: uma edição com mais páginas que o normal e uma pancada de capas alternativas. A minha favorita, com o incrível mordomo Jarvis, é a que abre este texto e foi criada por Marcos Martín. A que está aqui embaixo é de Stefano Caselli.

Stan Lee e Jack Kirby (sempre eles, já reparou?) criaram o supergrupo conhecido como Vingadores em setembro de 1963. Todos os membros da formação original já voavam pelas páginas da Marvel, mas foi justamente no número de estreia de “Avengers” que se juntaram e formaram a equipe “humildemente” conhecida como “a mais poderosa da Terra” (abaixo, a capa da histórica primeira edição).

O grupo teve altos e baixos, mas quase sempre fez sucesso – especialmente depois do início do bem sucedido Universo Cinematográfico Marvel.

Mais de cem personagens já tiveram o prazer de fazer parte dos Vingadores, inclusive alguns que, aparentemente não têm nada a ver com eles, como o Senhor Fantástico, o Coisa e a Mulher-Invisível (do Quarteto Fantástico), Tempestade e Wolverine (dos X-Men) e Sersi e Gilgamesh (dos Eternos, como você deve ter visto no filme).

Os Vingadores fizeram tanto sucesso que foram criadas outras franquias do grupo, como, a princípio, os Vingadores da Costa Oeste. Mas depois vieram outros – até alguns inusitados, como os Vingadores de Estimação (formado só por animais – são eles aqui em cima…) e os Vingadores Pré-Históricos (nome curioso e auto-explicativo).

Avante, Vingadores – nas páginas, nas telas, em qualquer lugar…

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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