Adorei o primeiro filme do Deadpool. Humor, ação, metalinguagem e quebra da quarta parede (quando o personagem conversar com o espectador ou leitor). Imediatamente, me lembrei das HQs do mercenário tagarela… e da heroína que precedeu o “Mercenário Tagarela”: a sensacional Mulher-Hulk, na fase escrita e desenhada por John Byrne.

Em 1989, Byrne assumiu o título mensal da Mulher-Hulk e chacoalhou o universo Marvel com sua criatividade. A heroína verde sabia que estava dentro de uma história em quadrinhos, abrindo espaço para muito humor, metalinguagem e conversa com o leitor (“Ou você compra minha revista, ou rasgo sua coleção dos X-Men!”).

Essa incrível fase da verdona by John Byrne ainda não saiu completa no Brasil, infelizmente. Conto um pouco dessa história, torcendo para que o resto da saga saia por aqui, na minha coluna semanal no site da TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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