Tem muita arte boa sendo feita por aí. Você, eu não sei… Mas eu não consigo assistir a todas as séries que eu quero, nem ler todos os quadrinhos ou livros que adoraria. E acho isso bom: temos muitas opções!

Fico feliz quando tenho contato com um material diferente e bom. Novas ideias, novas artes, novo tudo… Isso me anima.

Por isso, fiquei feliz por ser apresentado ao afrofuturismo do artista etíope Fanuel Leul (no Instagram: @fanuel_leul). Em seu perfil @qedamawi_, ele está inventando um afrofuturismo etíope, em que mitos e histórias africanas convivem com tecnologia de última geração.

A julgar pelo trabalho de Leul, o futuro da África será lindo. Tomara que seja mesmo.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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