Quando eu era pequeno, era dificílimo achar obra do “deus-mangá” Osamu Tezuka – juro que não fui eu quem deu este apelido, que lhe foi concedido por ter sido o mais influente artista de mangá de todos os tempos.

Já não sou mais pequeno – há tempos. E, felizmente, achar Tezuka por aqui – e em edições brasileiras! – não é mais difícil. Aliás, temos o luxo até de termos novas edições de suas obras.

A minissérie “Dororo” (entre 2010 e 12) e a edição de volume único “Metrópolis” (2010) já saíram por aqui. Mas teremos novas edições, cortesia da editora NewPOP. E eis que vi na Biblioteca Brasileira de Mangás que não só está se aproximando o lançamento destas novas edições como já temos até as capas, distribuídas por este texto.

As capas, é verdade, foram divulgadas no final de maio. Mas achei que valia a pena o registro pelo tamanho do Tezuka – e pelo privilégio que é termos as obras dele sendo editadas e reeditadas por aqui.

ps – comento aqui a gigantesca, em todos os sentidos, carreira do “deus-mangá” Tezuka.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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