A francesa Anouk Ricard recebeu, na semana passada, o Grande Prêmio do Festival Internacional de Angoulême – uma honraria e tanto, para poucos. E para poucas, infelizmente: ela é apenas a sexta laureada em mais de cinco décadas do evento.

Anouk Ricard teve alguns volumes publicados no Brasil, todos infantis: as cinco edições da série “Ana e Froga” e “Como Gente Grande“. Mas ela também tem um relevante trabalho adulto, inédito por aqui. Falo sobre ela e sua premiada carreira em minha coluna semanal na TV Cultura.

Please follow and like us:

Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/pedro-cirne-563a98169