O HQ Mix, tradicional premiação anual dos quadrinhos brasileiros, abriu, na semana passada, as inscrições para a edições deste ano.

Serão aceitas obras publicadas entre 1º de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2024, e as inscrições serão feitas exclusivamente por meio do formulário disponível no site www.hqmix.com.br – o prazo é 15 de março de 2025.

A premiação do HQ Mix é dividida em 37 categorias, sendo 30 dealas abertas à votação do público que compõe o colégio eleitoral (como publicação de humor, desenhista nacional etc.), três categorias acadêmicas (cujos trabalhos são avaliados pela Comissão Acadêmica) e quatro categorias especiais sem inscrição (relevância internacional, Mestre do Quadrinho Nacional, homenagem especial e grande contribuição. Para saber mais sobre a inscrição, é só clicar aqui.

A edição do ano passado teve nada menos do que 40 vencedores, entre os quais se destacaram “Viaduto” (ed. Veneta, acima), de Ana Luiza Koehler (ela levou as categorias desenhista nacional e colorista nacional); “Graphic MSP – Jeremias: Estrela” (ed. Panini), de Rafael Costa e Jefferson Costa (melhor publicação juvenil e roteirista nacional, para o Rafael); e “O Fantasma da Ópera em São Paulo” (ed. Zapata), de Larissa Palmieri e Al Stefano (edição especial nacional, adaptação para os quadrinhos e arte-finalista nacional, para o Al Stefano).

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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