
Na semana passada, entrevistei, para minha coluna na TV Cultura, Valéria Fernandes da Silva, professora de História que há 19 anos escreve o blog Shoujo Café. Ela sabe muito sobre mangá, e como gosto de aprender sempre, pedi muitas dicas – para mim e para quem está começando a ler os famosos quadrinhos japoneses.
A resposta foi ótima:
“Sugestões para quem nunca leu mangá, é algo que depende de quem é a pessoa. Ela assiste anime? É criança? Adolescente? Homem? Mulher? A coisa maravilhosa dos mangás é que há muita diversidade.”
Sim, ela está certa! E, após esta necessária introdução, ela comentou sobre nada menos do que 14 mangás. Os comentários dela estão na entrevista, mas deixo os títulos aqui, em ordem alfabética, para que fiquem facilmente acessíveis em futuras consultas para nós, que gostamos de ler (e aprender sobre) mangás:

“Ashita no Joe” (acima), de Asao Takamori e Tetsuya Chiba
“Colégio Ouran Host Club“, de Bisco Hatori
“Demon Slayer“, de Koyoharu Gotōge
“Haikyu!!“, de Haruichi Furudate
“Honey & Clover”, de Chica Umino

“Monster” (acima), de Naoki Urasawa
“Não Chame de Mistério”, de Yumi Tamura
“Naruto”, de Masashi Kishimoto
“O Marido do Meu Irmão”, de Gengoroh Tagame

“One Piece” (acima), de Eiichiro Oda
“Orange”, de Ichigo Takano
“Ranma ½”, de Rumiko Takahashi
“Rosa de Versalhes” (imagem que abre este texto), de Riyoko Ikeda
“Sunadokei”, de Hinako Ashihara