Na semana passada, entrevistei, para minha coluna na TV Cultura, Valéria Fernandes da Silva, professora de História que há 19 anos escreve o blog Shoujo Café. Ela sabe muito sobre mangá, e como gosto de aprender sempre, pedi muitas dicas – para mim e para quem está começando a ler os famosos quadrinhos japoneses.

A resposta foi ótima:

“Sugestões para quem nunca leu mangá, é algo que depende de quem é a pessoa. Ela assiste anime? É criança? Adolescente? Homem? Mulher? A coisa maravilhosa dos mangás é que há muita diversidade.”

Sim, ela está certa! E, após esta necessária introdução, ela comentou sobre nada menos do que 14 mangás. Os comentários dela estão na entrevista, mas deixo os títulos aqui, em ordem alfabética, para que fiquem facilmente acessíveis em futuras consultas para nós, que gostamos de ler (e aprender sobre) mangás:

Ashita no Joe” (acima), de Asao Takamori e Tetsuya Chiba
Colégio Ouran Host Club“, de Bisco Hatori
Demon Slayer“, de Koyoharu Gotōge
Haikyu!!“, de Haruichi Furudate
Honey & Clover”, de Chica Umino

Monster” (acima), de Naoki Urasawa
Não Chame de Mistério”, de Yumi Tamura
Naruto”, de Masashi Kishimoto
O Marido do Meu Irmão”, de Gengoroh Tagame

One Piece” (acima), de Eiichiro Oda
Orange”, de Ichigo Takano
Ranma ½”, de Rumiko Takahashi
Rosa de Versalhes” (imagem que abre este texto), de Riyoko Ikeda
Sunadokei”, de Hinako Ashihara

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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