Sou uma das poucas pessoas que conheço que gosta de eleições. Gosto de ouvir candidatos, de checar currículos e, especialmente, de votar. Dito isto, esta campanha, assim como as de 2018 e 2022, foi marcante pela baixaria, fake news e violência.

Se nossos políticos (não todos, obviamente) deixaram a desejar nas campanhas – e especialmente nos debates -, nossos chargistas continuam craques como sempre. Aqui, trago uma pequena mostra do que foi criado durante este primeiro turno. A que abre este texto é do Brum.

Arnaldo Branco:

Laerte:

Benett:

Nando:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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