Sou uma das poucas pessoas que conheço que gosta de eleições. Gosto de ouvir candidatos, de checar currículos e, especialmente, de votar. Dito isto, esta campanha, assim como as de 2018 e 2022, foi marcante pela baixaria, fake news e violência.
Se nossos políticos (não todos, obviamente) deixaram a desejar nas campanhas – e especialmente nos debates -, nossos chargistas continuam craques como sempre. Aqui, trago uma pequena mostra do que foi criado durante este primeiro turno. A que abre este texto é do Brum.