Nos anos 80, a Marvel ousou com uma novidade interessante: a coleção “Marvel Graphic Novel”, que teve 75 números entre 1982 e 93. Na época, o conceito de “graphic novel” era diferente do de hoje. Significavam histórias especiais, fechadas (sem continuação) e em edição de luxo (normalmente papel melhor e formato maior).

Muitos destes títulos saíram aqui no Brasil, como os excelentes “Deus Ama, o Homem Mata”, “A Morte do Capitão Marvel” e “A Morte de Groo”. Mas teve coisa boa que ficou de fora, e é sobre elas que falo em minha coluna semanal no site da TV Cultura.

Comento lá sobre estas cinco edições:

  • The Inhumans” (acima), de Ann Nocenti e Bret Blevins.
  • Star Slammers”, de Walt Simonson.
  • The Futurians”, de Dave Cockrum (logo acima e imagem que abre este texto);
  • Hercules – Prince of Power: Full Circle”, de Bob Layton;
  • Greenberg – The Vampire”, de J.M. DeMatteis e Mark Badger.
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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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