O Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (FIQ) começa hoje na incrível Belo Horizonte. De hoje até domingo, o festival apresentará duelos de HQs, debates, filmes, homenagens, autógrafos….

E eu não esatrei lá. Fui a várias edições do FIQ e amei todas – não pude ir em 2022 e não poderei ir este ano, mas prometi à minha versão da Dimensão Paralela que irei daqui a dois anos.

Se você, diferentemente de mim, programou-se para ir… Divirta-se! Tenho certeza de que será demais. Se quiser a programação, é só clicar aqui.

O 12ª FIQ ocorrerá até o próximo domingo, dia 26, no 2º andar do Minascentro (av. Augusto de Lima, 785, Belo Horizonte).

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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