“Espere o inesperado.”

O batido jargão é usado em muitas ocasiões, mas em poucas delas com propriedades. Para mim, no nosso amado reino dos quadrinhos, são poucos artistas que conseguem contar histórias que me deixam completamente sem direção – ei, onde este cara está indo? É o caso do americano Chris Ware e do norueguês Jason, entre poucos outros.

Inédito no Brasil até pouco antes da pandemia, Jason “chegou chegando”: saíram por aqui “Sshhhh.”, “Eu Matei Adolf Hitler”, “A Gangue da Margem Esquerda” e “Ei, Espera.”. E a editora Mino lançou, este mês, mais um: “Daqui, Não Se Chega Lá“.

Ainda não li. A única palavra que sei ler em noruguês é um nome próprio, Jason. Mas segue a descrição a Mino:

“Daqui, Não Se Chega Lá é uma comédia muito divertida e pungente, apresentando o trio romântico clássico do cientista louco, o monstro e a noiva do monstro.”

Lerei. Esperando o inesperado.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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