“Espere o inesperado.”
O batido jargão é usado em muitas ocasiões, mas em poucas delas com propriedades. Para mim, no nosso amado reino dos quadrinhos, são poucos artistas que conseguem contar histórias que me deixam completamente sem direção – ei, onde este cara está indo? É o caso do americano Chris Ware e do norueguês Jason, entre poucos outros.
Inédito no Brasil até pouco antes da pandemia, Jason “chegou chegando”: saíram por aqui “Sshhhh.”, “Eu Matei Adolf Hitler”, “A Gangue da Margem Esquerda” e “Ei, Espera.”. E a editora Mino lançou, este mês, mais um: “Daqui, Não Se Chega Lá“.
Ainda não li. A única palavra que sei ler em noruguês é um nome próprio, Jason. Mas segue a descrição a Mino:
“Daqui, Não Se Chega Lá é uma comédia muito divertida e pungente, apresentando o trio romântico clássico do cientista louco, o monstro e a noiva do monstro.”
Lerei. Esperando o inesperado.