Não, a pandemia de Covid-19 não acabou. Ainda precisamos tomar cuidados. No momento em que escrevo este texto, a média móvel de mortes no país ultrapassa a marca de 400 óbitos por dia. No total, o Brasil já perdeu mais de 650 mil pessoas para a doença – inclusive amigos meus, e certamente seus também.

As charges servem não só para humor, mas também para reflexão e para representar a época em que vivemos. Por isso, todo mês tenho me dedicado a separar algumas charges que retratem este momento. Para refletirmos e lembrarmos.

A charge que abre este texto é do Duke Chargista.

André Dahmer:

Fabiane Langona:

Nando:

Renato Cambraia:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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