Nós, fãs de quadrinhos, fomos todos surpreendidos na sexta pela notícia da morte de Otacílio Costa d’Assunção Barros, o Ota. Quadrinista, jornalista, editor da revista “Mad” por décadas, um dos maiores colecionadores de HQs do Brasil – e um dos maiores estudiosos do tema. Ota era uma figuraça.
Quem frequenta há algum tempo o circuito do mundo dos quadrinhos costuma ter histórias sobre ele: simpático e engraçado, estava sempre à disposição.
E mesmo quem lê poucos quadrinhos, mas passou em algum momento da vida pelo humor crítico (e autocrítico) da “Mad” também guarda lembranças de capas ou histórias da revista. No meu círculo pessoal, vi não-leitores de quadrinhos relembrando o Relatório Ota do Sexo (que viraria livro) e capas tirando sarro da seleção brasileira.
Selecionei apenas algumas das muitas homenagens ao Ota que vi nas redes. A que abre este texto é do sempre ótimo Quinho.
Onde estiver, continue se divertindo, Ota – você nos divertiu bastante enquanto esteve por aqui.
Brum: