Perdemos, há apenas dois dias, o icônico Jaguar. Em suas décadas de carreira, aproveitou seu humor e inteligência para nos brindar com cartuns, charges e, como se isso fosse pouco, foi uma das mentes por trás de “O Pasquim“, icônico semanário que marcou a história da Imprensa brasileira – bem como a do Humor, obviamente. …
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Perdemos o grande Jaguar; veja 5 obras para ler (e brindar!) em sua homenagem
Perdemos neste domingo, 24, o talento, a inteligência e o humor de Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar (1932-2025). Cartunista, chargista, um dos principais nomes por trás do glorioso “Pasquim”… um grande nome tanto do Humor brasileiro quanto da Imprensa nacional. Em minha coluna desta semana no site oficial da TV Cultura, seleciono cinco …
Dicas de ótimas HQs sobre a ditadura
“Ainda Estou Aqui” vai vencer algum Oscar neste final de semana? Tomara que sim, claro. Ótimo filme, ótimos atores, ótimo diretor. E um tema de fundo incontornável, que todos nós, brasileiros, deveríamos conhecer muito bem: a ditadura militar que arruinou o país por décadas. Em minha coluna desta semana no site oficial da TV Cultura, …
Todo mundo tem uma lista diferente de obras favoritas do Ziraldo
Escrevi, em minha coluna semanal na TV Cultura, uma lista com minhas cinco obras favoritas do Ziraldo (são seis, porque não resisti e coloquei uma de brinde. Explico, lá, a importância de cada uma, mas deixo aqui minha humilde lista – sabendo, claro, que é completamente diferente da sua. Todo mundo tem uma lista diferente …
O imenso legado do Ziraldo vai além dos quadrinhos
Literatura infantil, imprensa, humor contra a ditadura militar e, claro, quadrinhos. O legado do Ziraldo (1932-2024) é simplesmente imenso. Falo sobre ele, abordando obras (“Flicts”, “O Menino Quadradinho”), publicações (“Pasquim”) e personagens (Menino Maluquinho e Supermãe) neste artigo para o Estadão. Análise: Legado de Ziraldo vai além do Menino Maluquinho Please follow and like us:
Biblioteca Nacional disponibiliza acesso à coleção completa do “Pasquim”
Quando os amigos dos meus pais e meus parentes mais velhos percebiam que eu lia quadrinhos sempre que respirava, havia algumas reações em comum. A maioria me estimulava – afinal, ler só faz bem. Outros eram nostálgicos e citavam Bolinha, Luluzinha, Príncipe Valente… E havia uma palavra mágica que volta e meia aparecia: “Pasquim”. Eu …