Um local para conversar sobre mangás, super-heróis, bandas desenhadas, historietas, underground comix, pichas e, claro, HQs brasileiras
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Você assistiu à ficção científica “O Eternauta”, da Netflix, protagonizada pelo sempre competente Ricardo Darín? Recomendo! E você já leu “O Eternauta”, clássico dos quadrinhos argentinos? Recomendo também! O brilhante roteirista Héctor Germán Oesterheld e o ilustrador Francisco Solano López criaram, entre 1957 e 59, uma alegoria política em forma de ficção científica. A Argentina …
A Tábula Editora colocou no Catarse um álbum com uma proposta bacana: o resgate da pareceria de dois quadrinistas com considerável carreira aqui na América do Sul: o roteirista argentino H.G. Oesterheld e o ítalo-brasileiro Eugênio Colonnese. Você deve ter passado recentemente pelo nome de H.G. Oesterheld – ele escreveu “O Eternauta”, linda HQ de …
A Netflix estreia nesta quarta, 30, “O Eternauta”, série em seis capítulos que adapta a ficção científica escrita por Héctor Germán Oesterheld e ilustrada por Francisco Solano López. Fico muito feliz, e não só pelo fato de o protagonista ser interpretado pelo talentoso Ricardo Darín: trata-se de uma das minhas HQs favoritas. Política e inteligente, …
A editora Pipoca & Nanquim colocou em pré-venda uma nova edição de uma das minhas HQs favoritas: “O Eternauta”, dos argentinos Héctor Germán Oesterheld (roteiro) e Francisco Solano López (ilustração). “O Eternauta”, que está virando série de TV protagonizada pelo carismático e talentoso Ricardo Darín (abaixo, um vídeo promocional), é uma ficção científica inteligente que …
Minhas férias, infelizmente, estão acabando. Mas sigo deixando ao menos uma sugestão por dia de ótimos quadrinhos… A dica de hoje é “O Eternauta“, de Héctor G. Oesterheld e Francisco Solano López. Please follow and like us:
Há exatamente sete dias, sua timeline (em qualquer rede social) viu pipocarem máscaras brancas com um sorriso congelado: trata-se do personagem “V”, criado por Alan Moore e David Lloyd em uma história que remete ao revolucionário britânico Guy Fawkes. (Aliás, na única festa a fantasia em que fui já adulto, fui de V. Mas estávamos …
Quando eu era criança, só conhecia três formatos para histórias em quadrinhos: tiras em jornais, revistas (o popular “gibizinho”) e livros. Hoje, felizmente, conheço outros formatos, maneiras até inusitadas de “empacotar” as histórias – e não me refiro a webcomix, que fica para outro dia. Enquanto algumas dessas inovações são “apenas” divertidas, outras têm a …