Um mês para lá de caótico (pelo menos para mim) está acabando, e eu quase fiquei sem publicar minha ronda mensal por obras nacionais no Catarse. Quase! Mas ainda há tempo… No menu de hoje, temos um drama sobre burnout (tema tremendamente atual, tenho duas pessoas a meu redor passando por isso) a tiras de humor, entre outras opções. Espero que ao menos uma te agrade.

As descrições abaixo foram disponibilizados pelos próprios autores (ou editoras) no Catarse.

Até Virar Cinzas“, de Priscila Matheus Gallicchio

Desenhos do Nando” volume 2, de Nando Motta

“E temos mais Desenhos do Nando! O ilustrador Nando Motta retorna com um novo volume compilando suas charges que retratam com muito bom humor passagens importantíssimas da nossa política e do mundo.
Nando (@desenhosdonando) se tornou um fenômeno nas redes sociais e ganhou mais e mais espaço com suas retratações de situações da política brasileira e de questões sociais, políticas e culturais nos últimos anos. Hoje com quase 400 mil seguidores no Instragram, suas charges reproduzidas em vários sites e muito bom humor, Nando conquistou um grande público e trouxe risadas para enfrentar momentos tão duros e difíceis como esses que o Brasil viveu no desgoverno Bolsonaro e no mundo polarizado em que hoje vivemos.”

Calendário 2026 da Anésia“, de Will Leite

“Olá, gente!
Me chamo Will Leite, sou autor das tiras da Dona Anésia, uma velhinha mal-humorada, mas muito querida, que tem sua história contada em formato de tiras para a internet desde 2011. Se você veio parar nesta página, é porque está interessado ou minimamente curioso para conhecer o CALENDÁRIO 2026 da Anésia. Então falarei um pouco sobre ele:
O calendário é um item bastante tradicional no catálogo de produtos da personagem. É lançado todo ano, desde 2016, sempre com uma arte diferente e carregado do humor da nossa querida Dona Anésia.
O calendário de 2026 terá o mesmo formato, materiais e acabamento do calendário de 2025. Este ano o tema do calendário é “nostalgia e obsolescência”, com 12 tiras da Anésia revivendo tecnologias do passado.”

Samaria“, de Alberto Pessoa

“A parábola do Bolsa samaritano é uma das mais conhecidas de Jesus. A força de sua história e as consequências dos atos do samaritano, vão muito além do ensinamento de bondade e compaixão. Trata-se também de preconceito e diferenças. Nos tempos atuais, em um mundo polarizado politicamente e, com em Franca Guerra esta história narrada há mais de 2000 anos torna-se extremamente atual.
SAMARIA vem em boa hora.
Esta GRAPHIC NOVEL não é uma adaptação literal da parábola bíblica outras informações, conexões e ensinamentos são trazidas nesta obra sem deturpar o texto original, mas se valendo de elementos históricos e outras conexões/ensinamentos trazidos na Bíblia.
Com paratexto do professor Renato Amado Peixoto, trata-se de uma obra imperdível não apenas para aqueles que acreditam, mas para todos que amam a condição humana, suas complexidades e superações.
Simplesmente, uma HQ linda.”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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