
Perdemos, há apenas dois dias, o icônico Jaguar. Em suas décadas de carreira, aproveitou seu humor e inteligência para nos brindar com cartuns, charges e, como se isso fosse pouco, foi uma das mentes por trás de “O Pasquim“, icônico semanário que marcou a história da Imprensa brasileira – bem como a do Humor, obviamente.
Salvo engano, Jaguar foi o único membro do “Pasquim” a ficar lá desde a sua fundação, em 1969, até o final, em 1991. Além do trabalho na coordenação, também atuou, claro, publicando – e muito! Seu nome foi publicado mais de 7.000 vezes nas páginas do “Pasquim”, somando todas as suas edições nestas décadas de existência.
Este pequeno resumo é apenas para comentar que Tudo isso para dizer que a Biblioteca Nacional disponibiliza desde 2021, online e de graça, todas as edições de “O Pasquim” – página após página, desenho após desenho, chacota após chacota… Enfim, para desfrutar, é só clicar aqui.
