Há dois anos, quando tudo começou, eu era otimista: achava que em um ano e meio descobririam a vacina e que, até o fim de 2021, a Covid teria ficado para trás. E aqui estamos.

Seja para nos fazer refletir ou para tirar sarro de nós mesmos, tenho gostado de ver como os quadrinistas nacionais estão retratando a pandemia. Por isso, ao menos uma vez por mês tenho selecionado cinco desses trabalhos e destacado aqui no Hábito de Quadrinhos, no último dia desta semana dedicada apenas a artistas nacionais (estamos na Semana da HQ Nacional). Para valorizar o trabalho deles – o que nos leva a valorizar o trabalho de médicos, enfermeiros, cientistas… E para que aprendamos com todo esse sofrimento que estamos vivenciando.

A charge que abre este texto é da Carol Cospe Fogo.

Maitirinhas:

Brum:

Quinho Ravelli:

Rafael Corrêa:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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