Seja pelo roteiro, seja pelo traço, acredito que André Diniz seja um dos nomes mais originais da cena brasileira contemporânea de quadrinhos. Flutua entre gêneros: vai de dramas políticos (adoro o “31 de Fevereiro”) ao quadrinho infantil (“Mako”), passando por adaptações literárias (Dostoiévski!). E tem este personagem peculiar: o aventureiro Muzinga, um homem de 200 …
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