Perdemos, há apenas dois dias, o icônico Jaguar. Em suas décadas de carreira, aproveitou seu humor e inteligência para nos brindar com cartuns, charges e, como se isso fosse pouco, foi uma das mentes por trás de “O Pasquim“, icônico semanário que marcou a história da Imprensa brasileira – bem como a do Humor, obviamente.

Salvo engano, Jaguar foi o único membro do “Pasquim” a ficar lá desde a sua fundação, em 1969, até o final, em 1991. Além do trabalho na coordenação, também atuou, claro, publicando – e muito! Seu nome foi publicado mais de 7.000 vezes nas páginas do “Pasquim”, somando todas as suas edições nestas décadas de existência.

Este pequeno resumo é apenas para comentar que Tudo isso para dizer que a Biblioteca Nacional disponibiliza desde 2021, online e de graça, todas as edições de “O Pasquim” – página após página, desenho após desenho, chacota após chacota… Enfim, para desfrutar, é só clicar aqui.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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