Um dos maiores sucessos de quadrinhos do mundo, a franquia “One Piece“, de Eiichiro Oda, vai ganhar uma loja própria: a One Piece Base Shop abrirá suas portas em Shinjuku, bairro tradicional de Tóquio, no próximo dia 5 de dezembro.

A loja oficial já tem seu próprio site, onde é possível ver os produtos à venda: sacolas, chaveiros, toalhas (abaixo), bonecos, cadernos e até papel higiênico (como bem salientou o Fora do Plástico, onde fiquei sabendo da loja).

Um rolo de papel higiênico está 550 ienes, cerca de R$ 19 – para efeito de comparação, o pacote com quatro rolos está R$ 10,50 no bairro aqui de casa. Mas sem os divertidos personagens de “One Piece”, claro. De qualquer maneira, duvido que entreguem no Brasil – e não consegui saber vendo a área de dúvidas, que infelizmente está em japonês.

One Piece” sai no Brasil pela editora Panini. Abaixo, a sinopse da editora:

“Luffy deseja se tornar um pirata por conta da admiração que sente por Shanks. O garoto acaba consumindo um Gomugomu-no-mi e mais tarde se envolve em uma briga com bandidos, na qual Shanks aparece para salvá-lo, porém, o pirata de cabelos vermelhos perde seu braço esquerdo na ocasião. Anos depois, Luffy conhece Coby, um faz-tudo que sonha em se tornar um oficial da marinha, e ambos rumam para uma ilha em que há uma base da Marinha, onde o famoso espadachim e caçador de piratas, Roronoa Zoro, é aprisionado. Como será o revelador desse encontro…?!”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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