Aqui estamos nós! Ao menos uma vez por mês (de preferência mais, claro), trazemos aqui no site uma ronda de sugestões de quadrinhos brasileiros no Catarse. O objetivo, claro, é valorizar os artistas – além de apresentar para nós, leitores, trabalhos que ainda não conhecemos.

As descrições abaixo não são minhas, mas dos próprios autores/editores.

Morteu Jogo de Vida e Morte“, de Renata C B Lzz e artistas convidados

“Uma jornada de DEZ anos finalmente chega ao fim!
O quê é o fim? A morte? O quê é a morte?
Dois seres primordiais foram liberados no Universo e, depois de milênios em cárcere, estão em descontrole.
Morteu Jogo de Vida e Morte é o Gênese e o Apocalipse do Universo Morteu, ligando todas as histórias que estão nele inserido, mas funcionando sozinho. Sendo uma bela dança em grupo e solo.
Morgan Etrom e Dracón estão de volta para uma última jornada no Universo Morteu, onde a Morte reina e conecta tudo e todos, te levando para um passeio pelos corredores da morada dos Ceifadores.
Morteu Jogo de Vida e Morte é o quarto e último volume do Universo Morteu, composto por: Neta da Morte (vol.1); Andarilha (vol.2); Bosque (vol.3). Assim como todas as HQs da série, funciona de forma conectada e independente das outras.”

Limiar“, de Caroline Favret

Orixás – A Prisão de Oxalá“, de Alex Mir e Germana Viana

“Orixás – A prisão de Oxalá adapta para as HQs este famoso itan (histórias sagradas e mitos que contêm a sabedoria ancestral e a cosmologia da cultura iorubá), onde Oxalá vai visitar seu filho, Xangô, na cidade de Oyó, mas acaba enfrentando as armações de um vingativo Exu. O roteiro é de Alex Mir e a arte fica por conta de Germana Viana.”

Agonia“, coletânea da Kaiju Editora

“A Kaiju Editora apresenta: AGONIA.
Uma coletânea de horror com nove histórias que traduzem para os quadrinhos medos profundos, libertando coisas que jamais deveriam ver a luz do dia. 17 autores brasileiros trazem contos originais que exploram variados subgêneros do terror em estilos diferentes de arte. São 100 páginas que colocam você nas situações mais estranhas e inquietantes.
Honrando a tradição das grandes obras de horror do quadrinho nacional, em Agonia, você encontrará bruxas, demônios, transmorfos, monstros e tudo que existe de nefasto, incluindo o ser humano, te fazendo sentir aquele calafrio que sobe pela espinha quando temos a impressão de estarmos sendo observados no escuro…”

Please follow and like us:

Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/pedro-cirne-563a98169