A revista “Metal Hurlant” marcou época na França. Entre 1975 e 87, quando foi cancelada, a revista apresentou histórias (geralmente curtas) de fantasia e ficção científicas com artistas que eram grandes nomes das HQs, como Druillet, Jodorowsky, Arno e o eterno Moebius. Esta revista influenciou a criação de outras no mesmo estilo, como a “Heavy Metal” nos EUA e a “Metal Pesado” aqui no Brasil.

“Metal Hurlant” teve um “revival” entre 2002 e 2004, como uma nova leva de autores, como François Boucq, Richard Corben, Geoff Johns e Kurt Busiek. E vi no Fora do Plástico que a editora Mythos vai lançar aqui no Brasil uma antologia com HQs com a segunda fase desta icônica revista: “Metal Hurlant”, volume 1, já está em pré-venda. Este volume de 400 páginas reúne os nomes citados acima, além de outros como o britânico David Lloud e o norte-americano Ryan Sook.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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